Os primeiros dias de trabalho podem direcionar sua trajetória profissional dentro de uma empresa. E, muitas vezes, simplesmente AGUARDAR que digam onde e o que deve fazer pode determinar uma longa, angustiante e eterna espera pelo reconhecimento. Digo isso porque pode acontecer de que estas informações nunca cheguem, claramente, até você. Infelizmente.
Em alguns trabalhos de assessments e/ou diagnósticos que fiz em empresas, ficava claro o desconcerto entre o que o funcionário imaginava ser sua função e o que, realmente, a empresa esperava dele. E quando questionados o motivo deste fato, respondem que nunca foram informados (pela empresa) a respeito das expectativas que tinham sobre eles.
Sim, a empresa tem obrigações. E dentre elas, obrigação de situar o colaborador dentro da corporação. Situar significa dizer, ainda no momento da integração, para que (e pelo que) a funcionário entrou na organização. Uma preocupação simples e que garante o alinhamento entre empresa e empregado e, por consequência, resultados satisfatórios e conforme o esperado.
Notícia ruim: apesar de essencial, esta não é uma prática comum das empresas.
E agora? Definimos falida a integração entre empresa e empregado daqui por diante? Não. Se a empresa não vai a te o funcionário, o funcionário deve se integrar proativamente. Em prol de sua harmoniosa e transparente relação corporativa.
Vamos à prática, então.